AS MARCAS DO PASSADO EM CASCAS, DE DIDI-HUBERMAN, E EM O QUE OS CEGOS ESTÃO SONHANDO?, DE NOEMI JAFFE

Autores

  • Gong Li Cheng Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.18817/rlj.v5i01.2579

Resumo

Neste trabalho, propomos uma leitura comparada entre a obra Cascas (2013), do filósofo francês Georges Didi-Huberman, e O que os cegos estão sonhando? (2012), da escritora brasileira Noemi Jaffe. Ambas as obras são escritas após uma viagem a Auschwitz e se debruçam numa apreciação tanto ética e política quanto estética das marcas, dos rastros e dos testemunhos do passado. Constituem-se, portanto, como escrituras que se encontram entre a pesquisa histórica e a empresa literária. Para tanto, apoiamo-nos nas reflexões acerca da memória em Paul Ricoeur, Walter Benjamin e Jeanne Marie Gagnebin.

Palavras-chave: Didi-Huberman. Noemi Jaffe. Auschwitz. Memória.

Biografia do Autor

Gong Li Cheng, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Graduada em Licenciatura em Letras - Português, Espanhol e suas Literaturas pela UEMS. Atualmente, é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) - Unidade de Campo Grande. Tem como proposta de dissertação: Travessia dos umbrais da memória em Conhecimento do inferno, de António Lobo Antunes. Tem interesse em Literatura Brasileira, Literatura Portuguesa, Literatura de Testemunho e nos temas: memória e temporalidade. 

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Publicado

2021-07-30

Como Citar

CHENG, G. L. AS MARCAS DO PASSADO EM CASCAS, DE DIDI-HUBERMAN, E EM O QUE OS CEGOS ESTÃO SONHANDO?, DE NOEMI JAFFE. REVISTA DE LETRAS - JUÇARA, [S. l.], v. 5, n. 01, p. 153–166, 2021. DOI: 10.18817/rlj.v5i01.2579. Disponível em: https://www.ppg.revistas.uema.br/index.php/jucara/article/view/2579. Acesso em: 29 mar. 2024.